terça-feira, 20 de setembro de 2016
Às vezes...
E às vezes quando te sinto no peito de doer
E te sinto nos pés de cansar
E às vezes quando te vejo pelos olhos de não crer
E por entre os meus dedos, a tua pele a passear
É quando me arrastas... vem, me leva desse lugar
Na água, pela correnteza a me mover
Ou mesmo por essa terra, pela saudade dela, que faz curar.
-Triell Andrade & Júnior Freitas
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Amores inventados
A culpa? Dos amores
Do peito aberto sem culpa
Da culpa sem arrependimentos
E dos arrependimentos cheios de culpa
Das vontades passageiras, sempre eternas
Dos eternos amores inventados
Criados nas solidões, nem sempre desertas
Dos insertos amores, quase sempre tão errados
De mim, que fecho os olhos e sou levado
E dela, que não me vê assim
Amando todos esses amores inventados.
Do peito aberto sem culpa
Da culpa sem arrependimentos
E dos arrependimentos cheios de culpa
Das vontades passageiras, sempre eternas
Dos eternos amores inventados
Criados nas solidões, nem sempre desertas
Dos insertos amores, quase sempre tão errados
De mim, que fecho os olhos e sou levado
E dela, que não me vê assim
Amando todos esses amores inventados.
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