terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Andança, no embaraço

Esses fios presos na cachola

Cada cacho, um embaraço
Um pensamento enrolado
Andando solto... Sempre despenteado.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Estribilho solidão

Logo eu
Senhor da dor
Fui morar num peito
Quis inventar um amor.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

É tempo de voar

Esse desatino 

E a gente sente 
Mesmo sentindo que já não se vale: apenas... Sentir 
Depois a gente mente
Mesmo que doa na gente, sempre ter que mentir
E a gente segue 
Mesmo sem mais ter motivo nenhum para se seguir 
E a gente corre 
Mesmo sabendo que já não temos, nem mesmo para onde ir